Melodía...
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lunes, 19 de mayo de 2014
domingo, 2 de marzo de 2014
sábado, 15 de febrero de 2014
Memorial
Han pasado ya más de 16 años
pero a Juanito lo recuerdo con intensidad
Cómo olvidarlo?
descubri la inocencia de la vida
la necesidad de cuidar a un ser pequeño
a veces sobreprotegerlo
era mi mascota pequeña e indefensa
el gatito más chiquito y delgado
de todos, el único que se quedó a vivir en mi casa
los demás marcharon solos
en busca de su propio destino
Cómo no quererlo
si aun recuerdo cuando lo llamaba
escondido en algun sitio aparecía y corría a mi encuentro
Juanito te dije que te amaba
y lloré tu partida
ahora estás en mi corazón
por siempre
viernes, 14 de febrero de 2014
sábado, 13 de abril de 2013
Puertas
Puertas que se abren
el camino no acaba
no caduca
puertas que se abren
tempestad imprudente
por capricho
por debilidad
puertas que se abren
hacia la verdad
felicidad, amor, alegría
existe un mundo nuevo y mejor
existe dentro y hacia fuera
solo que por imprudente
lo olvidé
más queda siempre
ser fuerte
las voces de la envidia siempre se escuchan
tengo miedo
olvido el miedo y me mantengo
siempre lo que ocurre es experiencia
...
sábado, 6 de abril de 2013
Hoy sólo una canción
Águas de Março
Tom Jobim
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol
É peroba do campo, é o nó da madeira
Caingá, candeia, é o Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumueira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto
É um pingo pingando, é uma conta, é um conto
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manhã, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato, na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
São as águas de março fechando o verão,
É a promessa de vida no teu coração
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
Pau, pedra, fim, caminho
Resto, toco, pouco, sozinho
Caco, vidro, vida, sol, noite, morte, laço, anzol
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração.
Qué belleza en esta canción..
martes, 5 de febrero de 2013
Baja la luz de la poesía escribo
cuando pienso en el tiempo que pasó digo; está bien, he tomado decisiones arriesgadas, me fui a estudiar lejos y luego más lejos, pero era lo que necesitaba... y ha sido una bella etapa con grandes historias.. ahora quiero algo mas grande con mi vida, quiero hacer de ella algo importante, no por simple impulso, sino porque me lo pide mi corazón.. estoy buscando, vibro, respiro, canto, no quiero perderme en la bruma del mundo, en ese alocado estado de histeria por la plata y por los viajes por Europa solo por una foto para mostrarla al mundo, no quiero salirme mas de mi misma, quiero volver a mi, a mi centro, a mis deseos grandes, a mi gloria, a mi corazón callado, a mis ansias por escuchar lo que siento pero lo olvido... soy feliz cuando recuerdo que se está en el mundo un instante fugaz, y hay que moverse.
miércoles, 2 de mayo de 2012
lunes, 21 de noviembre de 2011
Déjame
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